Mononucleose, herpes, hepatite B, COVID… Uma folia nas noites!
Galera, vamos falar de um assunto muito importante aqui: A folia nas noites! Quem nunca trocou uns beijinhos na balada, né? Mas calma lá, a coisa não é tão simples quanto parece. Temos que lembrar das doenças que podem ser transmitidas pela boca, como a mononucleose, herpes, hepatite B e, claro, o temido COVID. Não é mole não, viu?
E olha, não adianta ficar de olho só no visual, porque essas doenças podem estar ali escondidinhas, sem sintomas aparentes. E é aí que mora o perigo, meu povo. Você pode acabar passando a doença pra frente sem nem saber. Então, além de ser higiênico e socialmente responsável, vale a pena tomar alguns cuidados pra se prevenir.
Primeiro de tudo, se você quer ficar de fora desse joguinho de contágio, a única forma é não beijar. Sim, meus amigos, essa é a triste realidade. E no caso do COVID, nem beijar nem sair de casa, né? Mas se você não quer ficar solteiro(a) pra sempre, a dica é limitar o número de parceiros ou parceiras. Afinal, quanto mais beijar, mais exposto você fica.
E por falar em exposição, é importante ficar de olho se a pessoa com quem você tá afim tem alguma lesão aparente na boca. Se tiver ferimentos, fissuras ou sangramentos, é melhor ficar na amizade mesmo. E ah, nada de dormir pouco, beber demais e comer só besteira, hein? Porque a resistência do corpo cai e os vírus podem dominar a situação. Então bora se cuidar, gente!
A mononucleose é uma doença do beijo que ataca principalmente os jovens. Já a herpes é aquela bolha chata nos lábios, que aparece quando a gente tá estressado ou passa muito tempo no sol. E a hepatite B é transmitida pelo sangue e pelo sexo sem proteção. Cuidado, hein? Não é só o COVID que dá medo não, viu?
Então, pessoal, fica o alerta: na hora da festa, vale a pena ter um pouquinho de cuidado. E se a noite se prolongar, lembre-se que a AIDS também está por aí. Não é pra desanimar, mas é sempre bom ter em mente que, às vezes, um beijo pode ser mais perigoso do que a gente imagina.